Escrevendo
alguns textos para o blog, de repente, me veio o seguinte pensamento: como é a
escola Juarez Góes? Como a comunidade a percebe? Então, com o intuito de que as
pessoas possam conhecer melhor essa instituição de ensino, decidi fazer essa
postagem contando um pouquinho da sua história.
Em 1970, quando a empresa Pedreiras Aratu se estabelecia ás margens do rio Ipitanga, na localidade chamada de Rapouso ou fazenda Ipitanga, encontrou uma comunidade com poucos habitantes vivendo na região. Tratava-se de uma zona rural, ainda pouco explorada.
Em
função da instalação da Pedreira, muitas pessoas vieram do interior, atraídos pela
oferta de emprego. Para acomodar as famílias dos operários recém-chegados, foi
criada uma Vila Operária. Surge então, a necessidade de uma escola para atender
as necessidades da comunidade.
Sendo assim, em 17 de agosto de 1973, foi fundada a Escola Juarez Góes de Souza, como empreendimento sócio cultural da maior importância para aquela região. No início, seu funcionamento se dava numa residência administrativa, cujas dependências foram parcialmente adaptadas, abrigando crianças pela manhã e á tarde, ficando o horário da noite destinado aos operários da empresa. Depois, a partir de 1992 foi firmado o convenio com a Prefeitura Municipal de Salvador.
Escola Juarez Góes de Souza, há mais de trinta anos fazendo história. E a história nos faz, refaz e é feita por nós continuamente, como já dizia Freire.